Blog destinado a disciplina de Web Designer, com imagens alterados e outras postagens de áres de interesse pessoal.

domingo, 26 de setembro de 2010

Curriculum vitae



Laisa de Almeida Oliveira
Brasileira, solteira, 17 anos
Jauá- Camaçari -BA
E-mail: Laisaasial@gmail.com/ Laisaasial@hotmail.com

FORMAÇÃO

Curso Técnico em Informática. No Instituto Federal da Bahia (IFBA - antigo CEFET) - Campus Camaçari. Conclusão em 2010.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Desenvolvimento de sistema para uma instituição. Projeto ADA. Equipe Voluntec. www.voluntec.blogspot.com. (Observação:  ainda não concluída, período de conclusão em 2010).

QUALIFICAÇÕES E ATIVIDADES PROFISSIONAIS

Oficina de "Produção Textual" (2009).
Mini-Curso de "Uma Introdução ao Desenvolvimento Sustentável de Software Utilizando Lazarus" (2009).


Texto: O olhar da psicologia sobre o AMOR

O que é o amor ?


Todos sabemos o que é o amor, não sendo, no entanto, pelo menos para mim, possível defini-lo por palavras… Mas afinal o que será este sentimento (se o for) que nos torna parcialmente dependentes das pessoas que nos são mais próximas (e que amamos), ao ponto de, ao estarmos longe delas, nos tornemos altamente infelizes e angustiosos?
Robert Stenberg, psicólogo norte-americano, formulou uma teoria segundo a qual o amor englobaria três componentes distintas: a intimidade, a paixão e o compromisso. No que toca à intimidade, de carácter mais emocional, estamos perante uma relação de confiança mútua que inclui a protecção e a necessidade de estarmos perto do outro. É através da intimidade que duas pessoas compartilham as suas experiências pessoais e o que mais íntimo há de si. A paixão, que se baseia essencialmente na atracção sexual, envolve um sentimento irreprimível de estar com o outro. Por sua vez, o compromisso é a expectativa de que o relacionamento dure para sempre, numa intenção de comprometimento mútuo.

Na Psicologia, o amor é definido como sendo, não simplesmente o gostar em maior quantidade, mas sim um estado psicológico qualitativamente diferente. Isto porque, "ao contrário do gostar, o amor inclui elementos de paixão, proximidade, fascinação, exclusividade, desejo sexual e uma preocupação intensa."
Psicologismos à parte, o que será, entre nós, sabedores do senso-comum, o amor? Será uma mistura entre loucura e paixão que faz focar o nosso pensamento única e exclusivamente na pessoa que amamos? Ou será um sentimento de desejo incontrolável que nos torna incessantemente ansiosos por estar com o outro, numa troca recíproca de carinho, afecto, confidências, palavras e olhares? De facto, o amor pode ser uma conjugação de todos estes aspectos, em que nenhum é dispensável mas todos são imprescindíveis.
Numa tentativa de simplificar a definição de Amor, os psicólogos sociais recorreram à definição de seis diferentes formas de amar. São elas seis: o amor romântico (envolve paixão, unidade e atracção sexual mais usual na adolescência), o amor possessivo (determinado pelo ciúme, provocando emoções extremas), o cooperativo (que nasce geralmente de uma amizade anterior, sendo alimentado por hábitos e interesses comuns), o amor pragmático (característico de pessoas ensinadas a reprimir os seus sentimentos o mais possível, sendo estas relações desprovidas de qualquer manifestação de carinho), o lúdico (que se baseia na conquista e na procura de emoções passageiras) e o amor altruísta (praticado por pessoas dispostas a anular-se perante o outro, tendendo a "isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e actue exactamente ao contrário").
Há quem defenda que o amor é uma história construída ao longo da vida que, com o tempo, transpõe a mera atracção física, passando para uma preocupação com o bem-estar do outro para o seu próprio bem-estar. Manifesta-se numa influência mútua, no qual a (in) felicidade de um causa a (in) felicidade do outro. A paixão e o desejo tendem a não ser tão intensos, fortalecendo-se antes a cumplicidade, a intimidade e o companheirismo.
Durante a minha pesquisa, e na tentativa de explicar o que é ou em que se baseia o amor, descobri um estudo que revelou que os sentimentos amorosos podem levar à inibição da actividade de várias áreas do cérebro ligadas à capacidade e ao pensamento crítico, suprimindo a actividade neurológica relacionada com a avaliação social crítica dos outros, e também as emoções negativas. Este facto acaba, curiosamente, por fazer jus ao ditado popular que afirma que "o amor é cego." De facto, este estado leva a uma alteração da nossa capacidade cognitiva: tendemos a idealizar o parceiro, exagerando nas suas qualidades e rejeitando todo o tipo de indícios menos positivos que dele possam surgir. Ainda no mesmo estudo, outro aspecto que terá impressionado os investigadores foi o facto de, ao analisarem a actividade cerebral de 20 jovens mães ao verem as fotos dos seus filhos, de crianças que conheciam e de amigos adultos, terem verificado que, tal como nos padrões de actividade cerebral registados num estudo relativo aos efeitos do amor romântico, ocorre uma redução dos níveis de actividade nos sistemas necessários para fazer julgamentos negativos.
Apesar de todos estes dados, imprescindíveis para o conhecimento do amor, qualquer definição que nos seja apresentada nunca nos satisfaz completamente. Sentimos que existe sempre mais alguma coisa e é esse mesmo mistério que torna a definição do amor subjectiva e, por isso, controversa e não consensual. Até porque, se tal fosse possível, a magia envolta em torno desse elemento fundamental da vida de um indivíduo poderia desaparecer, perdendo assim parte de todo o seu significado…
"Alguns dos obstáculos a amar: a nossa agenda pessoal ou motivações, expectativas, necessidades e desejos. Temos que ter cuidado para que no amor não estejamos a procurar a nossa pessoa, uma réplica, um clone; ninguém pode ser exactamente como nós. O amor pode ajudar-nos a descobrir as nossas diferenças de modo que possamos enriquecer-nos por elas."
Martine Batchelor
Manual de Psicologia, 12º ano
Antes


Foto alterada, de modo a sobrepor uma imagem sobre outra, de modo a deixar a segunda imagem transparente.
Antes


Foto alterada, utilizando as camadas "layres", sendo
que houve mudanças no contraste, deixando a foto com um tom envelhecido, e posteriormente a gravação do nome.
Antes

Essa fato foi alterada, de modo a sobrepor
uma foto sobre outra, de modo a deixar a segunda imagem transparente.

sábado, 18 de setembro de 2010

Texto: Auto-Estima


Autoconfiança caracteriza a auto-estima
A auto-estima é a apreciação que uma pessoa faz de si mesma em relação à sua autoconfiança e seu auto-respeito. Através dela podemos enfrentar desafios e defender nossos interesses. É formada ainda na infância utilizando o tratamento que se dá à criança como peça chave, ou seja, se a criança for sempre oprimida em relação a suas atitudes terá baixa auto-estima e se a criança for sempre apoiada em relação à suas atitudes terá auto-estima elevada. É importante ressaltar que a criança pode ser apoiada em momentos em que é advertida em alguma atitude, pois em momentos em que ocorrem as advertências dá-se a essa criança o devido valor e ainda a ensina a ter domínio próprio e a distinguir atitudes positivas e negativas.


A baixa auto-estima é o sentimento que se manifesta em pessoas inseguras, criticadas, indecisas, depressivas e que buscam sempre agradar outras pessoas. A auto-estima elevada em contrapartida é a condição vivida por pessoas que são elogiadas, apoiadas, autoconfiantes, que tem amor próprio, não vive em conflito e não são ansiosas e inseguras.


A importância da auto-estima é consideravelmente grande, pois através dela nos identificamos com o eu interior e com outras pessoas com as quais nos relacionamos. Para a contribuição da formação da auto-estima é importante que essa seja positiva. Nessa contribuição, não critique, não culpe, não rejeite, não humilhe, não frustre e não exponha a perda. Ao contrário pode-se contribuir com incentivos que levam a criança a se conhecer, a se gostar, a perceber suas qualidades e a acreditar que é amada e respeitada.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

Texto: A Importância do Estímulo do Amor




Interação afetiva entre mãe e filho, aspecto fundamental no desenvolvimento intelectual
A formação de um adulto inteligente, feliz e bem integrado pode estar relacionada com o afeto recebido desde o nascimento.


Pequenos gestos e atitudes como falar com o bebê, trocar olhares, sorrir, acariciá-lo, proporcionam intimidade entre mãe-filho, como este é o primeiro vínculo estabelecido na vida de uma pessoa, possui um fator fundamental na construção do futuro, desenvolvimento emocional e intelectual.


Essas atitudes favorecem a troca, pois esse ato de dedicação da mãe é correspondido pelo bebê na forma de expressões faciais ou corporais e podem ser perceptíveis pelos olhos atentos. É uma estimulação necessária para o desenvolvimento do cérebro, pois este precisa de exercício para desenvolvê-lo.


O desenvolvimento da inteligência à linguagem, da percepção de si, de seus sentimentos, reações e capacidades são habilidades propiciadas pela interação afetiva entre mãe e filho, que envolve sorrisos, olhares e movimentos corporais.
Por Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola

Texto: A busca pela perfeição - Perfeccionismo


A busca pelo corpo perfeito.
Algumas pessoas buscam ter uma casa igual às de novela, um amor de cinema, um emprego dos sonhos e um corpo invejável. Essas pessoas somente conseguem perceber a beleza da vida em outras pessoas. O namorado da vizinha é o homem mais romântico, o jardim da casa de uma amiga é o mais florido, o trabalho da irmã é mais reconhecido, enfim, tais pessoas se colocam em comparação às outras o tempo todo fazendo com que sua vida se torne uma busca constante pelos méritos alheios.
Naturalmente, o ser humano busca sua evolução por meio de novos conhecimentos e melhoramentos, porém, existem pessoas que buscam coisas utópicas, ou seja, coisas que podem ser inatingíveis. Especialistas no assunto dizem que o perfeccionismo é uma síndrome depressiva que ocorre por meio de frustrações e fracassos que se tornam prioridades para um determinado indivíduo, fazendo com que esse esteja sempre focalizando a mesma coisa.

O perfeccionismo pode ser identificado de forma introspectiva, ou seja, o indivíduo tem baixa auto-estima e pouca confiança; e de forma extropectiva, ou seja, possui auto-estima, mas não confia em outras pessoas para trabalhos em equipe. A busca pela perfeição como se percebe é algo que atinge até as pessoas próximas, pois o perfeccionista também não consegue admitir erros em terceiros.

A origem dessa síndrome pode ser o medo de errar, medo de desaprovação, pensamento negativo definitivo, a percepção das qualidades de outros e dos seus próprios defeitos. O perfeccionismo pode ser trabalhado para que não mais domine o indivíduo. As dicas para controlar esse problema são: estabelecimento de objetivos atingíveis, avaliação do trabalho em prol do objetivo, a comparação entre erros e acertos (mas não de forma rígida), priorizar as principais tarefas e ter tranqüilidade para alcançar cada etapa do objetivo.
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

Texto : Atitude, Preconceito e Estereótipo

Para compreender o que é o preconceito, convém entender primeiro o conceito de atitude baseado nos estudos da Psicologia Social.

ATITUDE é um sistema relativamente estável de organização de experiências e comportamentos relacionados com um objeto ou evento particular.

Para cada atitude há um conceito racional e cognitivo - crenças e idéias, valores afetivos associados de sentimentos e emoções que por sua vez levam a uma série de tendências comportamentais – predisposições.

Portanto,
toda atitude é composta por três componentes: um cognitivo, um afetivo e um comportamental:
a cognição – o termo atitude é sempre empregado com referência à um objeto. Toma-se uma atitude em relação à que? Este objeto pode ser uma abstração, uma pessoa, um grupo ou uma instituição social. o afeto – é um valor que pode gerar sentimentos positivos, que por sua vez gera uma atitude positiva; ou gerar sentimentos negativos que pode gerar atitudes negativas. o comportamento –a predisposição : sentimentos negativos levam a aproximação e negativos ao esquivamento ou escape.
Desta forma, entende-se o PRECONCEITO como uma atitude negativa que um indivíduo está predisposto a sentir, pensar, e conduzir-se em relação a determinado grupo de uma forma negativa previsível.
CARACTERÍSTICAS DO PRECONCEITO:

É um fenômeno histórico e difuso;
A sua intensidade leva a uma justificativa e legitimização de seus atos;
Há grande sentimento de impotência ao se tentar mudar alguém com forte preconceito.
Vemos nos outros e raramente em nós mesmos.
EU SOU EXCÊNTRICO, VOCÊ É LOUCO!

Eu sou brilhante; você é tagarela; ele é bêbado.
Eu sou bonito; você tem boas feições; ela não tem boa aparência.
Eu sou exigente; você é nervoso; ele é uma velha.
Eu reconsiderei; você mudou de opinião; ele voltou atrás na palavra dada.
Eu tenho em volta de mim algo de sutil, misterioso, de fragrância do oriente; você exagerou no perfume e ele cheira mal.
CAUSAS DO PRECONCEITO:

Assim como as atitudes em geral, o preconceito tem três componentes: crenças; sentimentos e tendências comportamentais. Crenças preconceituosas são sempre estereótipos negativos.

Segundo Allport(1954) o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que em determinadas circunstâncias podem se transformar em raiva e hostilidade. As pessoas que se sentem exploradas e oprimidas freqüentemente não podem manifestar sua raiva contra um alvo identificável ou adequado; assim, deslocam sua hostilidade para aqueles que estão ainda mais “baixo”na escala social. O resultado é o preconceito e a discriminação.

Já, para Adorno(1950) a fonte do preconceito é uma personalidade autoritária ou intolerante. Pessoas autoritárias tendem a ser rigidamente convencionais. Partidárias do seguimento às normas e do respeito à tradição, elas são hostis com aqueles que desafiam as regras sociais. Respeitam a autoridade e submetem-se a ela, bem como se preocupam com o poder da resistência. Ao olhar para o mundo através de uma lente de categorias rígidas, elas não acreditam na natureza humana, temendo e rejeitando todos os grupos sociais aos quais não pertencem, assim, como suspeitam deles. O preconceito é uma manifestação de sua desconfiança e suspeita.

Há também fontes cognitivas de preconceito. Os seres humanos são “avarentos cognitivos” que tentam simplificar e organizar seu pensamento social o máximo possível. A simplificação exagerada leva a pensamentos equivocados, estereotipados, preconceito e discriminação.

Além disso, o preconceito e a discriminação podem ter suas origens nas tentativas que as pessoas fazem para se conformar(conformidade social). Se nos relacionamos com pessoas que expressam preconceitos, é mais provável que as aceitemos do eu resistamos a elas. As pressões para a conformidade social ajudam a explicar porque as crianças absorvem de maneira rápida os preconceitos e seus pais e colegas muito antes de formar suas próprias crenças e opiniões com base na experiência. A pressão dos colegas muitas vezes torna “legal” ou aceitável a expressão de determinadas visões tendenciosas – em vez de mostrar tolerância aos membros de outros grupos sociais.
REDUÇÃO DO PRECONCEITO:
A convivência, através de uma atitude comunitária é , talvez a forma mais adequada de se reduzir o preconceito.
COMO FUNCIONA O ESTEREÓTIPO:

É um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista mas mantido de maneira muito intensa e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa – idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada.

Quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo, tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial.
RACISMO:

É a crença na inferioridade nata dos membros de determinados grupos étnicos e raciais. Os racistas acreditam que a inteligência, a engenhosidade, a moralidade e outros traços valorizados são determinados biologicamente e, portanto, não podem ser mudados. O racismo leva ao pensamento ou/ou:ou você é um de nós ou é um deles.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

McDavid, John e Harari, Herbert. Psicologia e comportamento social. Ed. Interciência. RJ. 1974.

Morris, Charles G. e Maisto, Albert A. . Introdução à Psicologia. Ed. Pearson e Prentice Hall. SP. 2004.
ATENÇÃO: LEIA AS REPORTAGENS A SEGUIR E FAÇA UMA REFLEXÃO CONSIDERANDO OS CONCEITOS DE ESTEREÓTIPO E PRECONCEITO.

Montagens criadas


Criação da imagem topo


Imagem ampliada

Imagem de topo pronta


Borboletas

  
Antes

 
Depois


Alteração de imagem feita na aula de Web designer


 
Antes
 
Depois